E invade meu céu
E penetra a minha alma
Por vezes disfarçada,
Às vezes, mau - amada
Poderia dizer que até rejeitada...
Quantas vezes não te quis?
Quantas vezes te neguei?
Tive preguiça de aproveitá-la
Recusei-me a aceitá-la
Às vezes, ainda me sinto assim
e acho mesmo que o melhor era não tê-la
Às vezes, falta um propósito
e me perco a procura de um.
Tirei sua beleza
Nublei suas alegrias como se o sol nunca fosse sair
Mas me dei conta... que sim..
sim, sim e sim...
Fosses boa comigo sim! E continuas sendo...
E se não quis eu vê-la, iludida fui...
Pois és bonita, és bonita e és bonita!
(O presente de um presente... Marcelle Lima.)
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
O complexo por um complexado:
Sobre essa fresta (ou grand canyon) que divide os muito bons amigos dos poucos bons amantes:
Podemos dizer que é como um coffee shop num shopping center.
Que é como a cerveja sem álcool ou café sem cafeína.
Para o recifense... seriam 18 anos num barril de carvalho.
É um apêndice, uma amígdala, um baço... Uma gravata!
A saída de banho do Pato Donald.
Uma coca diet, depois de um Big Mac, batatas fritas e um sundae de chocolate.
It’s like... hummm... todos os meus descarados plágios de Vinícius.
É como esse fingimento de poesia, fingindo um notívago perdulário.
É como todas as coisas que não tem razão de ser, nem de estar.
São esses versinhos de adolescente.
Tão deprimidos, quanto deprimentes.
É quase... como eu.
Podemos dizer que é como um coffee shop num shopping center.
Que é como a cerveja sem álcool ou café sem cafeína.
Para o recifense... seriam 18 anos num barril de carvalho.
É um apêndice, uma amígdala, um baço... Uma gravata!
A saída de banho do Pato Donald.
Uma coca diet, depois de um Big Mac, batatas fritas e um sundae de chocolate.
It’s like... hummm... todos os meus descarados plágios de Vinícius.
É como esse fingimento de poesia, fingindo um notívago perdulário.
É como todas as coisas que não tem razão de ser, nem de estar.
São esses versinhos de adolescente.
Tão deprimidos, quanto deprimentes.
É quase... como eu.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Ah, meu deus o quanto é triste...
És perfeita.
Que outra palavra deve ser dita?
És princesa.
E túnica não há, que te exalte.
(ah, mas quando elas se deitam...)
Sim, és líndissima, com teus cabelos negros.
E de tão bela, foges à realidade.
(e, em meus sonhos, te asilas)
És isso tudo e de nada mais precisas.
Ah, mas como este mundo seria?
Se um dia, de meu olhar... precisasses!
Que outra palavra deve ser dita?
És princesa.
E túnica não há, que te exalte.
(ah, mas quando elas se deitam...)
Sim, és líndissima, com teus cabelos negros.
E de tão bela, foges à realidade.
(e, em meus sonhos, te asilas)
És isso tudo e de nada mais precisas.
Ah, mas como este mundo seria?
Se um dia, de meu olhar... precisasses!
Sangria
Olho d’água de terras virgens
Coroa essa insegura rainha.
Que, mesmo arrancada à luz do dia,
Insiste em despontar ao ocaso.
Vivendo, em mim, como erva daninha.
Coroa essa insegura rainha.
Que, mesmo arrancada à luz do dia,
Insiste em despontar ao ocaso.
Vivendo, em mim, como erva daninha.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
inspirasons
Bem aventurados os menininhos mimados dos colégios católicos, as autoridades, os boêmios clássicos e os que moram perto dos seus compromissos.
Que a liberdade no trânsito, assim como em todo o resto, é imensamente mais incômoda que a passividade da condução pouco preocupada.
Que a liberdade no trânsito, assim como em todo o resto, é imensamente mais incômoda que a passividade da condução pouco preocupada.
domingo, 22 de novembro de 2009
Poesia é rosa, orquídea e copo de leite.
Maldita veia poética
Que envenena nossa canção.
Quem dera,
de versos fosse a artéria...
Nossas palavras viriam do coração.
Que envenena nossa canção.
Quem dera,
de versos fosse a artéria...
Nossas palavras viriam do coração.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
E.
Vem, que é imortal a alma
Mas o corpo não tem calma
Ele sabe perecer
Vem, que o ocaso ainda é distante
Mas no espaço de um instante
A lua pode aparecer
Não, não vou negar a noite é bela
Mas acredite, da janela
Ela é mais linda de se ver
Vem, que não existe tempestade
Que doa mais que essa saudade
Que eu sinto de você
Mas o corpo não tem calma
Ele sabe perecer
Vem, que o ocaso ainda é distante
Mas no espaço de um instante
A lua pode aparecer
Não, não vou negar a noite é bela
Mas acredite, da janela
Ela é mais linda de se ver
Vem, que não existe tempestade
Que doa mais que essa saudade
Que eu sinto de você
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Trigo.
QUERO DISTANCIA DOS MINUTOS DISTANTES DE TI!
DESEJO-TE EM CADA SINAL FECHADO, EM CADA PASSO E EM CADA AULA TEDIOSA.
EM CADA VERSO CLÁSSICO E NOS BEIJOS DE FILME ADOLESCENTE.
NO LEME PROCURADO NOS ESPAÇOS DAS MADRUGADAS INCANDESCENTES.
E TE VEJO NOS VERSOS LIDOS E NAS FOLHAS MANCHADAS POR DECLARAÇÕES APAIXONADAS.
E TE QUERO NOS MEUS POEMAS POR LÁGRIMAS TEMPERADOS.
NOS DOCES VERSOS SALGADOS.
E NAS NOITES SEM INSPIRAÇÃO...
COSTURO VERSOS BÁSICOS E ME VISTO DE SOLIDÃO.
E NESSAS NOITES FRIAS... SEM RIMAS, NEM AFAGOS...
SÓ ME RESTA MARCAR O PAPEL
E QUERER NELE MEU PEITO
E DESEJAR-TE
CINZEL
PARA QUE TIVESSEMOS JÁ TODAS ESSAS PÁGINAS ESCRITAS
E TANTAS OUTRAS A ESCREVER.
DESEJO-TE EM CADA SINAL FECHADO, EM CADA PASSO E EM CADA AULA TEDIOSA.
EM CADA VERSO CLÁSSICO E NOS BEIJOS DE FILME ADOLESCENTE.
NO LEME PROCURADO NOS ESPAÇOS DAS MADRUGADAS INCANDESCENTES.
E TE VEJO NOS VERSOS LIDOS E NAS FOLHAS MANCHADAS POR DECLARAÇÕES APAIXONADAS.
E TE QUERO NOS MEUS POEMAS POR LÁGRIMAS TEMPERADOS.
NOS DOCES VERSOS SALGADOS.
E NAS NOITES SEM INSPIRAÇÃO...
COSTURO VERSOS BÁSICOS E ME VISTO DE SOLIDÃO.
E NESSAS NOITES FRIAS... SEM RIMAS, NEM AFAGOS...
SÓ ME RESTA MARCAR O PAPEL
E QUERER NELE MEU PEITO
E DESEJAR-TE
CINZEL
PARA QUE TIVESSEMOS JÁ TODAS ESSAS PÁGINAS ESCRITAS
E TANTAS OUTRAS A ESCREVER.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Recordo um amor que perdi....
Batidas na porta da frente
É o tempo
Eu bebo um pouquinho
Prá ter argumento
Mas fico sem jeito
Calado, ele ri
Ele zomba
Do quanto eu chorei
Porque sabe passar
E eu não sei
Num dia azul de verão
Sinto o vento
Há fôlhas no meu coração
É o tempo
Recordo um amor que perdi
Ele ri
Diz que somos iguais
Se eu notei
Pois não sabe ficar
E eu também não sei
E gira em volta de mim
Sussurra que apaga os caminhos
Que amores terminam no escuro
Sozinhos
Respondo que ele aprisiona
Eu liberto
Que ele adormece as paixões
Eu desperto
E o tempo se rói
Com inveja de mim
Me vigia querendo aprender
Como eu morro de amor
Prá tentar reviver
No fundo é uma eterna criança
Que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder
Me esquecer
É o tempo
Eu bebo um pouquinho
Prá ter argumento
Mas fico sem jeito
Calado, ele ri
Ele zomba
Do quanto eu chorei
Porque sabe passar
E eu não sei
Num dia azul de verão
Sinto o vento
Há fôlhas no meu coração
É o tempo
Recordo um amor que perdi
Ele ri
Diz que somos iguais
Se eu notei
Pois não sabe ficar
E eu também não sei
E gira em volta de mim
Sussurra que apaga os caminhos
Que amores terminam no escuro
Sozinhos
Respondo que ele aprisiona
Eu liberto
Que ele adormece as paixões
Eu desperto
E o tempo se rói
Com inveja de mim
Me vigia querendo aprender
Como eu morro de amor
Prá tentar reviver
No fundo é uma eterna criança
Que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder
Me esquecer
domingo, 20 de setembro de 2009
Dos versos seus tão meus...
Bem mais que o tempo
Que nós perdemos
Ficou prá trás
Também o que nos juntou...
Ainda lembro
Que eu estava lendo
Só prá saber
O que você achou
Dos versos que eu fiz
Ainda espero
Resposta...
Desfaz o vento
O que há por dentro
Desse lugar
Que ninguém mais pisou...
Você está vendo
O que está acontecendo
Nesse caderno
Sei que ainda estão...
Os versos seus
Tão meus que peço
Nos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite...
Em paz eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou
Prefiro continuar distante...
Que nós perdemos
Ficou prá trás
Também o que nos juntou...
Ainda lembro
Que eu estava lendo
Só prá saber
O que você achou
Dos versos que eu fiz
Ainda espero
Resposta...
Desfaz o vento
O que há por dentro
Desse lugar
Que ninguém mais pisou...
Você está vendo
O que está acontecendo
Nesse caderno
Sei que ainda estão...
Os versos seus
Tão meus que peço
Nos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite...
Em paz eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou
Prefiro continuar distante...
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Despedida.
AMOR, É HORA DO ADEUS
DESFAZ-TE EM PRANTO
MAS NÃO DEMORES TANTO
DESPEDE-TE DOS TEUS
ACENO AO TREM QUE PARTE
A TODAS AS UTOPIAS PARTIDAS
FAZ-SE INEVITÁVEL, A DESPEDIDA
TORNA-SE INSUPORTÁVEL, A DOR QUE ARDE
ELA DEIXOU A ESTAÇÃO
CONFIANDO-ME A AUSTERA DISTÂNCIA
PARTE TAMBÉM CORAÇÃO
NÃO VALE VIVER DE ESPERANÇA
SÓ ME RESTARAM DETALHES POUCOS
PARA QUE NÃO ME ESQUEÇA DA SOLIDÃO QUE REINA
DENTRE TANTAS PAIXÕES, SOBROU-ME APENAS
A TRISTE PENA DO AMOR DOS LOUCOS
DESFAZ-TE EM PRANTO
MAS NÃO DEMORES TANTO
DESPEDE-TE DOS TEUS
ACENO AO TREM QUE PARTE
A TODAS AS UTOPIAS PARTIDAS
FAZ-SE INEVITÁVEL, A DESPEDIDA
TORNA-SE INSUPORTÁVEL, A DOR QUE ARDE
ELA DEIXOU A ESTAÇÃO
CONFIANDO-ME A AUSTERA DISTÂNCIA
PARTE TAMBÉM CORAÇÃO
NÃO VALE VIVER DE ESPERANÇA
SÓ ME RESTARAM DETALHES POUCOS
PARA QUE NÃO ME ESQUEÇA DA SOLIDÃO QUE REINA
DENTRE TANTAS PAIXÕES, SOBROU-ME APENAS
A TRISTE PENA DO AMOR DOS LOUCOS
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Para as que acolhem, acolheram e hão de acolher
Sinto
As fronhas manchadas de pranto.
As ronchas de todas elas me doem.
Posso vê-las
Ajoelhadas ante altares de santo.
E se encontrando
Num canto
Quase em silêncio.
Num quarto.
Quase profano
Suas ternas vigílias nas noites em claro.
Seus turnos maternos nas bebedeiras.
Os pratos servidos.
Os ternos passados.
Os gestos contidos.
As boas maneiras.
Sofro
Pela névoa
Longínqua, esparsa
Pelas velas
Por tudo que passa
E pelo que marca
Sofro, por fim
Por elas, que sofrem tanto
Por tantos
...
As fronhas manchadas de pranto.
As ronchas de todas elas me doem.
Posso vê-las
Ajoelhadas ante altares de santo.
E se encontrando
Num canto
Quase em silêncio.
Num quarto.
Quase profano
Suas ternas vigílias nas noites em claro.
Seus turnos maternos nas bebedeiras.
Os pratos servidos.
Os ternos passados.
Os gestos contidos.
As boas maneiras.
Sofro
Pela névoa
Longínqua, esparsa
Pelas velas
Por tudo que passa
E pelo que marca
Sofro, por fim
Por elas, que sofrem tanto
Por tantos
...
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
As canções que você fez pra mim
Não sei por que razão tudo mudou assim
Ficaram as canções e você não ficou
Esqueceu de tanta coisa que um dia me falou
Tanta coisa que somente entre nós dois ficou
Eu acho que você já nem se lembra mais...
É tão difícil olhar o mundo e ver o que ainda existe
Pois sem você meu mundo é diferente
Minha alegria é triste
Quantas vezes você disse que me amava tanto
Tantas vezes eu enxuguei o seu pranto
E agora eu choro só
Sem ter você aquí
Ficaram as canções e você não ficou
Esqueceu de tanta coisa que um dia me falou
Tanta coisa que somente entre nós dois ficou
Eu acho que você já nem se lembra mais...
É tão difícil olhar o mundo e ver o que ainda existe
Pois sem você meu mundo é diferente
Minha alegria é triste
Quantas vezes você disse que me amava tanto
Tantas vezes eu enxuguei o seu pranto
E agora eu choro só
Sem ter você aquí
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Smoke Free!!! ... or Marlboro, Camel., Lucky Strike...
Minha mãe conta que quando eu tinha uns 2 anos, meu pai saiu pra comprar cigarros... e nunca mais voltou. Que péssimo exemplo de homem!!!
Morro de vergonha de ter tido um pai fumante.
Morro de vergonha de ter tido um pai fumante.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
onze, 8
FALANGE QUE TUDO REVOLVE
DEVOLVE-ME À PUERIL POESIA
QUE EMPOEIRA AS CANÇÕES LIBERTÁRIAS
E DESBOTA O MAGENTA DOS AFRESCOS CITADINOS
QUE AMORDAÇA AS PALAVRAS DE LUTA
QUE DESENTOA OS CÂNTICOS REVOLUCIONÁRIOS
ENGAVETANDO O RUBRO PAVILHÃO
EMBARALHANDO-ME À MULTIDÃO
ABDICO DA COMPANHIA DOS ACORDES
PRAÇAS E LUARES
EM FAVOR DE NOITES
VAZIAS, MONOTÓNAS, LENTAS
MINHA POESIA SE ENCHE DE LUGARES COMUNS
MINHAS ESTANTES, DE ARTE VÃ
E DE POEIRA E DOS CEGOS DO MUNDO
DEVOLVE-ME À PUERIL POESIA
QUE EMPOEIRA AS CANÇÕES LIBERTÁRIAS
E DESBOTA O MAGENTA DOS AFRESCOS CITADINOS
QUE AMORDAÇA AS PALAVRAS DE LUTA
QUE DESENTOA OS CÂNTICOS REVOLUCIONÁRIOS
ENGAVETANDO O RUBRO PAVILHÃO
EMBARALHANDO-ME À MULTIDÃO
ABDICO DA COMPANHIA DOS ACORDES
PRAÇAS E LUARES
EM FAVOR DE NOITES
VAZIAS, MONOTÓNAS, LENTAS
MINHA POESIA SE ENCHE DE LUGARES COMUNS
MINHAS ESTANTES, DE ARTE VÃ
E DE POEIRA E DOS CEGOS DO MUNDO
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Viver sem ter paixão... não é viver
Eu sei e você sabe, já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos me encaminham pra você
Os poetas só são grandes se sofrerem.
Vinicius tem sempre as palavras certas.
E essas palavras são sempre descobertas ou relembradas nas horas certas!
Saravá!
Que nada nesse mundo levará você de mim
Eu sei e você sabe que a distância não existe
Que todo grande amor
Só é bem grande se for triste
Por isso, meu amor
Não tenha medo de sofrer
Que todos os caminhos me encaminham pra você
Os poetas só são grandes se sofrerem.
Vinicius tem sempre as palavras certas.
E essas palavras são sempre descobertas ou relembradas nas horas certas!
Saravá!
domingo, 2 de agosto de 2009
Ela e o desejo.
Tenho o sentimento dos meninos imberbes e das mocinhas de corpo miúdo.
Sou como os mares, cantados muito antes das naus e bússolas.
No alvor que desperta os desgraçados, nos amantes separados, estou.
É minha, a súplica por liberdade no olhar dos animais acorrentados.
Existe outro tanto meu nos encontros sob a lua branca e na gênese de astronautas e matemáticos.
Tenho quilômetros de estrada nas veias
Um muro de concreto a encerrar meu coração
Tenho poemas tristes sobre esperança
Escritos à sombra e à solidão
Sou como os mares, cantados muito antes das naus e bússolas.
No alvor que desperta os desgraçados, nos amantes separados, estou.
É minha, a súplica por liberdade no olhar dos animais acorrentados.
Existe outro tanto meu nos encontros sob a lua branca e na gênese de astronautas e matemáticos.
Tenho quilômetros de estrada nas veias
Um muro de concreto a encerrar meu coração
Tenho poemas tristes sobre esperança
Escritos à sombra e à solidão
terça-feira, 28 de julho de 2009
I can't explain the tears that I shed...
Well, I think I'm goin' out of my head
Yes, I think I'm goin' out of my head over you
I want you, want you to want me
I need you so badly
I can't think of anything but you
Goin' out of my head over you
Out of my head over you
Out of my head, day and night
Night and day and night
Wrong or right
I must think of a way into your heart
There's no reason why my being so shy should keep us apart...
Yes, I think I'm goin' out of my head over you
I want you, want you to want me
I need you so badly
I can't think of anything but you
Goin' out of my head over you
Out of my head over you
Out of my head, day and night
Night and day and night
Wrong or right
I must think of a way into your heart
There's no reason why my being so shy should keep us apart...
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Corro e olho o céu ....
Linda, te sinto mais bela, mas, apesar da solidão,espero!
Pois, mesmo em dor maior, esse tempo passa.
Haverá, então, a tristeza de se ausentar!
E quando, de súbito, se fizer a alegria!
Haverá Sol e os Bons Dias virão!
Pois, mesmo em dor maior, esse tempo passa.
Haverá, então, a tristeza de se ausentar!
E quando, de súbito, se fizer a alegria!
Haverá Sol e os Bons Dias virão!
sexta-feira, 24 de julho de 2009
vinte 4; sete
Dias cinzentos têm sido
Meu regresso não basta
Nem mesas cheias
Nem cama quente
Encontro-me em desencontro
Vim por votos tácitos
Pelos fios derramados em campos de algodão
Vim pelos sonhos que meus dedos desejam emoldurar
Mas, nesse céu
E na negrura desses olhos
Perco-me em noites vazias
Meu regresso não basta
Nem mesas cheias
Nem cama quente
Encontro-me em desencontro
Vim por votos tácitos
Pelos fios derramados em campos de algodão
Vim pelos sonhos que meus dedos desejam emoldurar
Mas, nesse céu
E na negrura desses olhos
Perco-me em noites vazias
Assinar:
Comentários (Atom)