Tenho o sentimento dos meninos imberbes e das mocinhas de corpo miúdo.
Sou como os mares, cantados muito antes das naus e bússolas.
No alvor que desperta os desgraçados, nos amantes separados, estou.
É minha, a súplica por liberdade no olhar dos animais acorrentados.
Existe outro tanto meu nos encontros sob a lua branca e na gênese de astronautas e matemáticos.
Tenho quilômetros de estrada nas veias
Um muro de concreto a encerrar meu coração
Tenho poemas tristes sobre esperança
Escritos à sombra e à solidão
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esse fico simples e do caralho...
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