São solidões que se passeiam pela noite.
Se encontrando, se anulando.
Se unindo em almas abandonadas aos carinhos de estranhos...
Vidas se dando em silêncio e segredos procurando a morte.
Em nossas juninas mãos morenas, temos saudade de casa.
Não existe lógica, nem verbo.
Apenas desbravamos colos e somos envolvidos pela maciez da escuridão.
Cada vez mais, em vez de menos.
Devemos juras ao que há de vir.
E lembramo-nos, sempre, de esquecer.
Afinal,
há melhor desculpa para experimentar de novo a vida?
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